terça-feira, 23 de outubro de 2012

As aves e os dinossauros

A esquerda o dino-ave Archaeopteryx.                     A direita uma ave moderna 
                   

Vocês sabiam que as aves tem uma ligação muito forte com os dinossauros?
As aves são descendentes dos chamados dino-aves, dinossauros que possuíam penas que surgiram no final do período cretáceo. Os exemplos de dino-aves são o Microraptor e o mais famoso Archaeopteryx.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tuim (Tuim sp.)

Forpus coelestis
Na natureza alimentam-se de sementes de grama e plantas herbáceas, bagas, frutos, brotos e, provavelmente, flores. Em cativeiro fornece-se mistura de sementes, frutas, verduras, legumes e ração comercial específica. Reprodução: Botam de 3 a 7 ovos, que somente a fêmea choca por aproximadamente 18 dias. É ela também que os alimenta sozinha. Os filhotes saem do ninho a partir de 4 semanas de vida. Distribuição Geográfica: Ocorre no nordeste, leste e sul do Brasil até o Paraguai e Bolívia; também no alto Amazonas até o Peru e Colômbia. Descrição: É o menor psitacídeo do Brasil. O macho é verde com uma grande área azul na asa e no baixo dorso. A fêmea é totalmente verde, ligeiramente mais pálido e mais amarelado nas partes ventrais. Bico cor de marfim com cinza na base da mandíbula superior. Íris marrom escuro e patas cinza.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Nestor productus

pintura de John GouldExtinto         

Nestor productus foi uma ave da ordem psittaciformes (papagaio) que viveu na Ilha Norfolk na Austrália. Provavelmente foi extinto na natureza no século XIX. O último espécime vivo viveu em Londres. Uma peculiaridade da espécie era o tamanho avantajado do bico, bem maior do que os bicos de outros psitacídeos.

Ps: Na última imagem o animal está empalhado.

Ara erythrocephala

File:Ara erythrocephala.jpg
Uma arara extinta edêmica da Jamaica.

Periquito da Carolina (Conuropsis carolinensis)


Estampa do livro Birds of America de J.J.AudubonExtinto
periquito-da-carolina (Conuropsis carolinensis) é uma ave extinta que vivia no leste dos Estados Unidos da América, desde o Golfo do México aos Grandes Lagos. A espécie foi descrita pela primeira vez por Lineu em 1758 e desapareceu em 1918. Era o único psitaciforme endêmico da América do Norte.
O periquito-da-carolina era uma ave colorida, de plumagem verde, mais claro na zona ventral, com cabeça, pescoço, coxas e bordo das asas amarelos; a testa, bochechas e zona em torno dos olhos era cor de laranja vivo. A sub-espécie C. carolinensis ludovicianus tinha distribuição geográfica mais a oeste e plumagem mais baça, em tons de verde azulado. Eram aves de pequeno porte, com cerca de 20 cm de envergadura e uma cauda com 15 cm de comprimento médio; as fêmeas eram geralmente menores. A sua alimentação era baseada em sementes que colhiam no chão. Eram aves gregárias, que viviam em grandes bandos de centenas de indivíduos. Os seus hábitos de reprodução são desconhecidos mas supõe-se, através de relatos do século XIX, que construíssem ninhos simples em troncos de árvore ocos.
A chegada dos colonos europeus à América do Norte no fim do século XVII modificou radicalmente os ecossistemas da costa Este. O desenvolvimento da zona implicou clareio de florestas e drenagem de pântanos para dar lugar a campos agrícolas. Estas mudanças beneficiaram o periquito-da-carolina, que se alimentava de sementes e depressa aprendeu a aproveitar o novo recurso. No entanto, os colonos não gostavam de ver as suas sementeiras e pomares atacadas pelos bandos de aves e começaram a matá-los às centenas. John James Audubon conta, numa carta ao editor do livro The Birds of America, que baseou a estampa dedicada a esta espécie numa cesta cheia de periquitos mortos por um vizinho, que colheu num pomar perto de sua casa. Vistos como uma praga, os periquitos foram caçados até se tornarem muito raros. Os últimos exemplares em liberdade foram mortos em Abril de 1904. Nesta altura havia algumas centenas de periquitos-da-carolina distribuídos por vários Jardins Zoológicos, mas, como a reprodução em cativeiro nunca foi bem sucedida, a espécie, já extinta na Natureza, estava condenada a desaparecer. O último exemplar, um macho chamado Incas morreu a 21 de Fevereiro de 1918 no Jardim Zoológico de Cincinnati, onde também morreu o último representante do pombo-passageiro.

Periquito do paraíso (Psephotus pulcherrimus)


Par-1-.jpgExtinto
O periquito-do-paraíso foi uma ave colorida, de tamanho médio, nativa de zonas de bosque da zona fronteiriça entre Queensland e Nova Gales do Sul. Chegou a ser moderadamente comum, na sua restrita área de distribuição. O último espécimen vivo foi observado no ano de 1927. Pesquisas extensivas e sustentadas em anos seguintes, falharam em providenciar evidências fiáveis da sua existência e como tal, foi considerada como extinta.
Estas aves viviam em pares ou em pequenos grupos familiares, fazendo os seus ninhos em ninhos de térmitas vazios e em locais semelhantes, muitas vezes ao nível do solo ou muito próximo deste. Alimentava-se, tanto quanto se sabe, de sementes de gramíneas.
A sua plumagem era muito colorida, mesmo para os padrões de um psitacídeo: uma mistura de turquesa, ciano, escarlate, preto e castanho, com uma cauda de dimensão similar ao do resto do corpo.
As razões para o seu declínio permanecem incertas. Possibilidades incluem a sobre pastorícia, desflorestação, regimes de fogo alterados, caça por parte de colecionadores de aves, predação por mamíferos introduzidos, como o gato selvagem. Tornou raro a partir do fim do século XIX e pensou-se que estivesse extinto em 1915. Uma série de pesquisas conseguiu localizar vários indivíduos durante a década seguinte. O último registo visual foi em 14 de Setembro de 1927.

Periquito das Seychelles (Psittacula wardi)


Psittacula.wardi.jgk.jpgExtinto
O periquito das Seychelles era uma ave pertencente à família dos papagaiosendémica de algumas das ilhas Seychelles no Oceano Índico. Esta ave extinguiu-se em 1883, sendo a intensa perseguição montada por agricultores e dono de plantações de cocos, suspeita de ser uma das principais causas da sua extinção.
Era endémica das ilhas de Mahé e Silhouette, tendo sido efectuado um único registo histórico da sua presença na ilha de Praslin. Já era raro quando foi descrito em 1867. Os últimos espécimes foram capturados por Warry em 1881, tendo os últimos pássaros sido registados em cativeiro em Silhouette, em 1883. A espécie foi considerada extinta em 1906.

Papagaio cinzento das Maurícias (Lophopsittacus bensoni)


Extinto
A imagem é do papagaio cinzento para se ter uma idéia de como era o papagaio cinzento das maurícias, pois não encontrei uma imagem do próprio.
O papagaio cinzento das maurícias, provavelmente formava grupos, pelo que é descrito por visões antigas desta espécie. É provável que esta espécie tivesse estruturas para um voo pobre, mas não era incapaz de voar. Os hábitos alimentares também são desconhecidos, e é provável que encontrasse comida no chão (como seu parente, o papagaio-de-bico-largo, também extinto), à base de sementes e outras matérias vegetais.
Esta espécie sobreviveu até a segunda metade do século XVIII. É certamente uma das espécies descritas por escrivães da antiguidade, tendo sido provada sua existência em 1973 quando Holyoakdescreveu esta espécie a partir de fragmentos ósseos encontrados em cavernas próximas à Port Louis, Maurícia, e certamente era o pequeno papagaio cinzento descrito por numerosos escrivães do passado.
No entanto, vários investigadores consideram os exemplares desta espécie apenas como as fêmeas da espécie Lophopsittacus mauritianus ou papagaio-bico-largo, também extinta nesta mesma ilha, uma vez que as suas características morfológicas eram muito semelhantes.

Fonte:Wikipédia

Arara vermelha jamaicana (Ara grossei)


Uma espécie de arara vermelha edêmica da Jamaica. Parece ter sido um espécie pouco conhecida extinta em 1765.

PS: A imagem acima é uma restauração hipotética.