quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Arara Azul Pequena (Anodorhynchus glaucus)


arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) é uma arara encontrada na baixa bacia dos rios Paraná e Uruguai, na ArgentinaParaguaiUruguai e sul do Brasil.É parente da Arara-azul-grande e da Arara-azul-de-lear.Também é conhecida pelos nomes de arara-azul-claro, arara-celeste, arara-preta, araraúna e araúna. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.
Arara azul pequena, espécie hoje extinta: não há um registro desta arara na parte brasileira do rio Paraná. Contudo uma comunicação de F. Sellow (ex. Stresemann, 1948) diz que em dezembro/janeiro de 1823-1824 uma arara azul pequena nidificou (ação de alguma espécie de aves em construir seu ninho) em paredões perto de Caçapava (RS). Não existem exemplares da arara azul pequena em cativeiro. A arara azul pequena vivia nas baixadas com palmeiras (tucum, mucujá), margem de rio, escavava seus ninhos nos barrancos do rio Paraguai, construindo seu ninho também em ocos de árvore. No começo do século passado era comum ao longo do rio Paraná, perto dos Corrientes, Argentina; Região sul do Brasil ao longo do rio Paraná. No nordeste da Argentina, já no final do século passado era considerada muito rara.
A Arara-azul-pequena é uma espécie de pequeno porte, com cerca de 68 cm de comprimento, plumagem azul-esverdeada clara, garganta anegrada, bico muito grande e grosso com barbela amarelo-enxofre clara. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.E os exemplares taxidermizados (empalhamento científico) conhecidos pertencem a coleções de museus no exterior. Com população muito pequena e rara antes ou no início do século XIX, a Arara-azul-pequena desapareceu antes de ser bem conhecida. As hipóteses sobre a extinção da Arara-azul-pequena, são caça e captura como animal de estimação, catástrofe natural, redução de variabilidade genética ou descaracterização do ambiente natural com a assentamento humano ao longo dos rios.

Menor das araras-azuis (sem contar com a ararinha-azul) com bico muito grande e grosso. Comprimento: 68 cm.

Arara ameaçada no Brasil nasce na espanha


Esse filhote de plumagem azul brilhante, que aprende timidamente a comer, é a quinta arara spix a nascer na Espanha, uma vitória ambiental para esta ave extinta em seu hábitat natural, a Caatingabrasileira, da qual só existem 73 exemplares no mundo.
Nascida em março, a ave pertence ao governo do Brasil, que encomendou há 20 anos à ONG Loro Parque Fundación o projeto específico de recuperação da espécie, no qual o centro radicado na ilha espanhola de Tenerife investiu mais de US$ 720 mil. Como resultado, já conta com oito exemplares.

PS: Para quem não sabe a Arara Spix é a nossa arara em risco de extinção, a Ararinha Azul.

Papagaio Pigmeu (Micropsitta pusio)



"O menor papagaio do mundo"
papagaio pigmeu alimenta-se de fungos e foi filmado no seu habitat natural, numa ilha do Pacífico Sul, norte da Austrália, na Papua Nova Guiné. Alguns insetos na mesma floresta tropical, onde foram encontrados os papagaios pigmeus, conseguem ser maiores do que apequenina ave do tamanho de um dedo polegar.
Gordon Buchanancinegrafista da BBC achou o pequenino ninho da ave e aguardou escondido, camuflado na floresta, o momento ideal para oregistro em vídeo dos pequeninos papagaios.

papagaio-pigmeu é uma espécie de ave da família Psittacidae, considerada a menor espécie de papagaio do mundo. Natural da Nova Guiné OcidentalIndonésia e Papua-Nova Guiné. 
Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Papagaio de Perijá (Pyrrhura caeruleiceps)




O Papgaio Perija (ou Conure perijá) tem sido historicamente listado como uma subespécie do Conure Pintado (Pyrrhura picta). No entanto, em 2001 uma revisão por Leo Joseph de padrões de variação geográfica em periquitos neotropicais reconheceu três periquitos endêmicas como espécies distintas. Estes são Pyrrhura subandina, Periquito Sinu; P.caeruleiceps, Periquito Perija e P. eisenmanni,Periquito Azuero. Estes diferem do Periquito nomear Pintado em coloração na face e dobras da asa.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Arara Azul Grande (Anodorhynchus hyacinthinus)


arara-azul-grande é uma ave da família Psittacidae que vive nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado. Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado, parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri.

Essa arara torna-se madura para a reprodução aos três anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem dois filhotes por vez e a incubação dura cerca de trinta dias. Depois que nascem, as araras-azuis-grandes ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.
Esta espécie ainda é avistada em três áreas brasileiras e em pequenas partes do território boliviano. A Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção proíbe sua venda, mas a arara-azul-grande é popular no comércio ilegal de aves.
Curiosidade: A Arara Azul Grande é a maior arara, que pode chegar a 1 metro de comprimento.


Olha esse desenho feito por mim no computador.
O bico ficou estranho mas acho que ficou legal. :)