quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Rosella Venustus (Platycercus venustus)





Vivem em florestas densas e abertas, especialmente ao longo de rios menores em países montanhosos, excepcionalmente também em pântanos, parques e jardins, aceitaram aproximação em jardins perto de Darwin.
É um animal bastante raro, só é um pouco mais comum em algumas poucas localidades. Está distribuído irregularmente por causa da ausência de hábitat satisfatório.
São aves extremamente alegres que dão vida a qualquer viveiro, costumam imitar determinados sons e músicas. Podem ser criadas com outras espécies em um mesmo viveiro, são agressivas apenas com outras rosellas. Não suportam vento e nem muito frio.


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

As aves e os dinossauros

A esquerda o dino-ave Archaeopteryx.                     A direita uma ave moderna 
                   

Vocês sabiam que as aves tem uma ligação muito forte com os dinossauros?
As aves são descendentes dos chamados dino-aves, dinossauros que possuíam penas que surgiram no final do período cretáceo. Os exemplos de dino-aves são o Microraptor e o mais famoso Archaeopteryx.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tuim (Tuim sp.)

Forpus coelestis
Na natureza alimentam-se de sementes de grama e plantas herbáceas, bagas, frutos, brotos e, provavelmente, flores. Em cativeiro fornece-se mistura de sementes, frutas, verduras, legumes e ração comercial específica. Reprodução: Botam de 3 a 7 ovos, que somente a fêmea choca por aproximadamente 18 dias. É ela também que os alimenta sozinha. Os filhotes saem do ninho a partir de 4 semanas de vida. Distribuição Geográfica: Ocorre no nordeste, leste e sul do Brasil até o Paraguai e Bolívia; também no alto Amazonas até o Peru e Colômbia. Descrição: É o menor psitacídeo do Brasil. O macho é verde com uma grande área azul na asa e no baixo dorso. A fêmea é totalmente verde, ligeiramente mais pálido e mais amarelado nas partes ventrais. Bico cor de marfim com cinza na base da mandíbula superior. Íris marrom escuro e patas cinza.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Nestor productus

pintura de John GouldExtinto         

Nestor productus foi uma ave da ordem psittaciformes (papagaio) que viveu na Ilha Norfolk na Austrália. Provavelmente foi extinto na natureza no século XIX. O último espécime vivo viveu em Londres. Uma peculiaridade da espécie era o tamanho avantajado do bico, bem maior do que os bicos de outros psitacídeos.

Ps: Na última imagem o animal está empalhado.

Ara erythrocephala

File:Ara erythrocephala.jpg
Uma arara extinta edêmica da Jamaica.

Periquito da Carolina (Conuropsis carolinensis)


Estampa do livro Birds of America de J.J.AudubonExtinto
periquito-da-carolina (Conuropsis carolinensis) é uma ave extinta que vivia no leste dos Estados Unidos da América, desde o Golfo do México aos Grandes Lagos. A espécie foi descrita pela primeira vez por Lineu em 1758 e desapareceu em 1918. Era o único psitaciforme endêmico da América do Norte.
O periquito-da-carolina era uma ave colorida, de plumagem verde, mais claro na zona ventral, com cabeça, pescoço, coxas e bordo das asas amarelos; a testa, bochechas e zona em torno dos olhos era cor de laranja vivo. A sub-espécie C. carolinensis ludovicianus tinha distribuição geográfica mais a oeste e plumagem mais baça, em tons de verde azulado. Eram aves de pequeno porte, com cerca de 20 cm de envergadura e uma cauda com 15 cm de comprimento médio; as fêmeas eram geralmente menores. A sua alimentação era baseada em sementes que colhiam no chão. Eram aves gregárias, que viviam em grandes bandos de centenas de indivíduos. Os seus hábitos de reprodução são desconhecidos mas supõe-se, através de relatos do século XIX, que construíssem ninhos simples em troncos de árvore ocos.
A chegada dos colonos europeus à América do Norte no fim do século XVII modificou radicalmente os ecossistemas da costa Este. O desenvolvimento da zona implicou clareio de florestas e drenagem de pântanos para dar lugar a campos agrícolas. Estas mudanças beneficiaram o periquito-da-carolina, que se alimentava de sementes e depressa aprendeu a aproveitar o novo recurso. No entanto, os colonos não gostavam de ver as suas sementeiras e pomares atacadas pelos bandos de aves e começaram a matá-los às centenas. John James Audubon conta, numa carta ao editor do livro The Birds of America, que baseou a estampa dedicada a esta espécie numa cesta cheia de periquitos mortos por um vizinho, que colheu num pomar perto de sua casa. Vistos como uma praga, os periquitos foram caçados até se tornarem muito raros. Os últimos exemplares em liberdade foram mortos em Abril de 1904. Nesta altura havia algumas centenas de periquitos-da-carolina distribuídos por vários Jardins Zoológicos, mas, como a reprodução em cativeiro nunca foi bem sucedida, a espécie, já extinta na Natureza, estava condenada a desaparecer. O último exemplar, um macho chamado Incas morreu a 21 de Fevereiro de 1918 no Jardim Zoológico de Cincinnati, onde também morreu o último representante do pombo-passageiro.

Periquito do paraíso (Psephotus pulcherrimus)


Par-1-.jpgExtinto
O periquito-do-paraíso foi uma ave colorida, de tamanho médio, nativa de zonas de bosque da zona fronteiriça entre Queensland e Nova Gales do Sul. Chegou a ser moderadamente comum, na sua restrita área de distribuição. O último espécimen vivo foi observado no ano de 1927. Pesquisas extensivas e sustentadas em anos seguintes, falharam em providenciar evidências fiáveis da sua existência e como tal, foi considerada como extinta.
Estas aves viviam em pares ou em pequenos grupos familiares, fazendo os seus ninhos em ninhos de térmitas vazios e em locais semelhantes, muitas vezes ao nível do solo ou muito próximo deste. Alimentava-se, tanto quanto se sabe, de sementes de gramíneas.
A sua plumagem era muito colorida, mesmo para os padrões de um psitacídeo: uma mistura de turquesa, ciano, escarlate, preto e castanho, com uma cauda de dimensão similar ao do resto do corpo.
As razões para o seu declínio permanecem incertas. Possibilidades incluem a sobre pastorícia, desflorestação, regimes de fogo alterados, caça por parte de colecionadores de aves, predação por mamíferos introduzidos, como o gato selvagem. Tornou raro a partir do fim do século XIX e pensou-se que estivesse extinto em 1915. Uma série de pesquisas conseguiu localizar vários indivíduos durante a década seguinte. O último registo visual foi em 14 de Setembro de 1927.

Periquito das Seychelles (Psittacula wardi)


Psittacula.wardi.jgk.jpgExtinto
O periquito das Seychelles era uma ave pertencente à família dos papagaiosendémica de algumas das ilhas Seychelles no Oceano Índico. Esta ave extinguiu-se em 1883, sendo a intensa perseguição montada por agricultores e dono de plantações de cocos, suspeita de ser uma das principais causas da sua extinção.
Era endémica das ilhas de Mahé e Silhouette, tendo sido efectuado um único registo histórico da sua presença na ilha de Praslin. Já era raro quando foi descrito em 1867. Os últimos espécimes foram capturados por Warry em 1881, tendo os últimos pássaros sido registados em cativeiro em Silhouette, em 1883. A espécie foi considerada extinta em 1906.

Papagaio cinzento das Maurícias (Lophopsittacus bensoni)


Extinto
A imagem é do papagaio cinzento para se ter uma idéia de como era o papagaio cinzento das maurícias, pois não encontrei uma imagem do próprio.
O papagaio cinzento das maurícias, provavelmente formava grupos, pelo que é descrito por visões antigas desta espécie. É provável que esta espécie tivesse estruturas para um voo pobre, mas não era incapaz de voar. Os hábitos alimentares também são desconhecidos, e é provável que encontrasse comida no chão (como seu parente, o papagaio-de-bico-largo, também extinto), à base de sementes e outras matérias vegetais.
Esta espécie sobreviveu até a segunda metade do século XVIII. É certamente uma das espécies descritas por escrivães da antiguidade, tendo sido provada sua existência em 1973 quando Holyoakdescreveu esta espécie a partir de fragmentos ósseos encontrados em cavernas próximas à Port Louis, Maurícia, e certamente era o pequeno papagaio cinzento descrito por numerosos escrivães do passado.
No entanto, vários investigadores consideram os exemplares desta espécie apenas como as fêmeas da espécie Lophopsittacus mauritianus ou papagaio-bico-largo, também extinta nesta mesma ilha, uma vez que as suas características morfológicas eram muito semelhantes.

Fonte:Wikipédia

Arara vermelha jamaicana (Ara grossei)


Uma espécie de arara vermelha edêmica da Jamaica. Parece ter sido um espécie pouco conhecida extinta em 1765.

PS: A imagem acima é uma restauração hipotética.

sábado, 4 de agosto de 2012

Rosela elegans (Platycercus elegans)


Descrição: São vermelhas com traços de azul e preto nas asas e mancha azul sob o bico. Há poucas diferenças entre machos e fêmeas, sendo que esta é menor e possui bico mais estreito.
Tamanho: 32 a 37 cm.
Peso: 110 a 170 g.
Distribuição: Originária de uma pequena área no sudeste da Austrália.
Hábitos: Costumam habitar florestas úmidas. Dispersam no inverno.
Reprodução: Botam de 3 a 8 ovos por postura e os incubam por aproximadamente 21 dias. Enquanto a fêmea incuba os ovos, o macho a alimenta duas vezes ao dia. Depois que o filhote nasce o macho também o alimenta. Após 5 semanas o filhote dá seu primeiro vôo.
Dieta: Na natureza, alimentam-se de grãos e sementes. Podem também comer insetos e larvas. Em cativeiro, recomenda-se oferecer ração comercial específica, sementes, grãos e algumas frutas.
Longevidade: Vivem pelo menos anos.
Conservação: A população é grande com cerca de 200.000 indivíduos, mas habitam áreas restritas. São consideradas pragas na agricultura.
Curiosidades: São boas aves de estimação, pois, se forem cuidadas com delicadeza, tornam-se muito dóceis. São aves muito ativas e seu canto é bem variado e agradável. Só se tornam agitadas quando assustadas.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Papagaio cubano (Amazona leucocephala)

Ficheiro:Stavenn Amazona leucocephala 00.jpg
Antes pensava se que o papagaio cubano poderia ser ser uma subespécie separada que vivem no oeste de Cuba (leste a província de Villa Clara) e Isla de la Juventud com base em diferenças na plumagem. Mas, em 1928 um re-avaliação indicou que as diferenças de cor foram devido a variações relacionadas com a idade e que não mostraram diferenças substanciais nas amostras obtidas a partir do resto da Cuba (isto é, A. l. Leucocephala sentido restrito). As duas populações são muito semelhantes geneticamente, mas algumas autoridades sustentaram que l A.. palmarum é uma subespécie válidos. Uma recente revisão com base na morfologia e plumagem apoiou a distinção de l A.. palmarum (pelo menos se restringir à população em Isla de la Juventud), ele que tem um acorde mais asa e metatarso, e uma maior correção garganta rosada rosa do que A. l. leucocephala do continente cubana. Esta análise também revelou diferenças entre as populações nas várias ilhas nas Bahamas (alguns dos quais já havia sido apontado anteriormente), levando à sugestão de restringir l A.. bahamensis para a população agora extirpada dos Acklins e Crooked Islands, enquanto foi proposto que as duas populações existentes entre as ilhas e as Ilhas Abaco Inagua cada um representa um novo reconhecimento subspecies. As de três subespécies do Bahamas também é suportado pela genética


Traduzido do ingles.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Arara vermelha de Cuba (Ara Tricolor)

Cuban macaws in flight over waterCuban macaws in flight

arara-vermelha-de-cuba (Ara tricolor), como o nome sugere, foi uma espécie que viveu na Ilha de Cuba, sendo extinta no século XIX. De tamanho diminuto, com aproximadamente 50 cm de comprimento, tanto machos quanto fêmeas possuíam coloração vermelha, com tons amarelos e alaranjados pelo corpo, e penas azuis nas asas e cauda.
O aumento da ocupação humana fez com que o hábitat desta espécie fosse modificado, dando lugar a habitações; propiciou o consumo de sua carne e ovos; e deu espaço para que fossem vendidos e utilizados como animais de estimação, sendo muitos espécimes e ovos aprisionados para este fim.
Assim, entre a década de 60 e 80, do século 19, os últimos exemplares foram mortos, causando sua extinção.

Cacatua Coliamarilla (Calyptorhynchus funereus)

Calyptorhynchus funereus (masculino)-Wamboin-8.jpg

A Cacatua Coliamarilla é uma espécie de ave da família das cacatuas (Cacatuidae). É uma cacatua grande e um membro do gênero Calyptorhynchus , nativa do sudeste da Austrália . É uma medida cerca de 55 a 65 centímetros de comprimento. Tem uma crista cortada no topo da sua cabeça. Sua plumagem é principalmente preta, marrom, destaque manchas amarelas nas bochechas e uma cauda amarela. As penas do corpo são demarcados em amarelo dando uma aparência ondulada.
Ao contrário de outras cacatuas, uma grande proporção da dieta desta cacatua consiste em vermes e sementes. Nidifica em buracos localizados no topo de árvores com diâmetros grandes, geralmente de eucalipto . Apesar de ainda ser comum em grande parte de sua área de distribuição, a fragmentação do habitat e perda de grandes árvores adequadas para o assentamento causou um declínio na população de Victoria e South Australia. Em alguns lugares, o amarelo-tailed funeral cockatoos parecem ter se adaptado à presença de seres humanos e, muitas vezes pode ser visto em partes das áreas urbanas de Sydney e Melbourne . É comumente visto na aves , especialmente fora da Austrália. Como a maioria dos papagaios, estão protegidos por CITES , um acordo internacional que visa garantir que o comércio internacional de espécimes de animais e plantas selvagens não ameace a sua sobrevivência na selva.

Cacatua híbrida (Galatiel)


Pais                                               Galatiel

Galatiel é uma cacatua híbrida do cruzamento de uma cacatua Calopsita Cockatiel (Mãe) e de uma cacatua Galah (Pai). Galatiel foi resultado de um cruzamento que aconteceu acidentalmente na cidade d New South Wales, na Austrália. Acredita se que Galatiel é o único no mundo. 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Cacatua Gang Gang (Callocephalon fimbriatum)





A cacatua Gang Gang é encontrada nas florestas frias e úmidas e em bosques da Austrália. O macho tem na cabeça uma crista vermelha, enquanto a fêmea tem uma pequena crista cinza e fofa. Eles vivem nessa pequena mancha vermelha mostrada no mapa acima, por sorte sua população não é afetada pela extinção. É facilmente identificada pela sua ligação diferente, que é descrito como semelhante a um portão chia, ou o som de uma rolha que está sendo puxado a partir de uma garrafa de vinho.


Papagaio de Bico Largo (Lophopsittacus mauritianus)


O Papagaio-de-Bico-Largo (Lophopsittacus mauritianus) era nativo das ilhas Maurícia. Tinha uma cauda longa e asas atrofiadas que provavelmente lhe impediam de voar. Era azul acinzentado e tinha uma espécie de crista na cabeça. É bem provável que machos e fêmeas fossem distintos, visto que alguns ossos de outra ave muito semelhante, mas de tamanho menor foram encontradas. Sua característica principal era o bico, mais largo que em qualquer outro psitacídeo conhecido. Alimentava-se de frutos e sementes. Supõe-se inclusive que possa ter sido ele o responsável pela propagação das Árvores-dodô e não o Dodô. Este papagaio só foi conhecido através de relatos e desenhos dos primeiros exploradores que chegaram nas ilhas Maurícia, e através de ossos encontrados mais recentemente. A extinção deve-se à ocupação humana das ilhas onde habitava e introdução de novos predadores (cães, ratos e porcos). Assim como o Dodô fazia, provavelmente, este papagaio fazia os seus ninhos no solo, o que facilitava a captura dos ovos pelos predadores, além disso, o próprio papagaio não podia voar. O Papagaio-de-Bico-Largo foi extinto no século XVII.


http://www.gforum.tv/board/1068/482250/aves-extintas-no-mundo.html

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Papagaio de Meyer (Poicephalus Meyeri)

Cacatua de Goffin (Cacatua goffini)


Ficheiro:Cacatua goffiniana -juvenile -pet-8a.jpg

Cacatua goffiniana - A cacatua-de-Goffin é endêmica da ilha de Yandema, no arquipélago de Tanimbar, na Indonésia. Foi introduzida pelo homem em outras ilhas do país, em Singapura e em Porto Rico. Vive nas florestas, mas também pode ser encontrada em áreas rurais.
 É a menor cacatua branca no mundo, medindo 31 centímetros de comprimento e pesando apenas 300 gramas. As fêmeas são menores do que os machos. A plumagem é completamente branca, o bico é cinza claro, a pele ao redor dos olhos é nua e azul e apresenta pequenas manchas vermelhas entre os olhos e o bico.
 Como nas demais cacatuas, apresenta uma crista no topo da cabeça que se ergue quando o animal está agitado. A crista da cacatua-de-Goffin é branca na parte superior e salmão na inferior.
 Assim como todos os psitacídeos (papagaios, periquitos, araras...) a cacatua possui bico curto, curvo e forte, que utiliza para quebrar a casca de sementes e castanhas. Alimenta-se também de frutas.
 O ninho é construído em ocos de árvores. O casal é monogâmico e permanece unido por toda a vida. A fêmea bota de dois a quatro ovos e a incubação dura 28 dias. Os filhotes são cuidados pelo casal.
 Esta espécie de cacatua é considerada quase ameaçada de extinção devido à destruição de seu habitat e ao comércio ilegal, já que é muito procurada como pet.

sábado, 5 de maio de 2012

Periquito de colar (Psittacula krameri)


Ficheiro:Rose-ringed Parakeets (Male & Female)- During Foreplay at Hodal I Picture 0034.jpg
Macho e fêmea de periquito-de-colar-rosa

periquito-de colarperiquito-de-colar-rosa ou periquito-rabo-de-junco (Psittacula krameri) é uma espécie da família amplamente distribuída na Ásia, África e Europa. É a única ave da família dos papagaios e periquitos em liberdade na Europa.
Apresenta a plumagem na maior parte verde. A cauda é longa e afilada. O bico é grande e vermelho, em forma de gancho. O macho tem um anel preto e rosa no pescoço.
Existem quatro subespécies:
Subespécies africanas
  • Psittacula krameri parvirostris
  • Psittacula krameri krameri
Subespécies asiáticas
  • Psittacula krameri manillensis
  • Psittacula krameri borealis

Outro psitacídeo
Periquito Andina (Bolborhynchus orbygneisus)

Papagaio Ecletus Roratus (Eclectus r. roratus)

Macho                                            Fêmea
vejam as informações clicando no link abaixo: 

...

Os Eclectus pertencem à família dos Psitacídeos. Existe uma única espécie e 9 subespécies. São aves monogâmicas como quase todo psitacídeo. Muito pacatas, quase não se mexem, passam muito tempo paradas dando a impressão de estarem empalhadas, principalmente em viveiros pequenos. É comum recusarem qualquer tipo de comida no início, mas depois de se aclimatarem comem bem. Quem olha pela primeira vez um casal de Ecletus pensa logo que são duas aves de espécies distintas, as diferenças das cores das plumagens e do bico entre machos e fêmeas não podiam ser maiores. Existem, no entanto, variações dentro do mesmo sexo. Nos machos de algumas subespécies o tamanho pode variar, assim como o tom de verde e a quantidade de azul ou amarelo, já nas fêmeas das diversas subespécies existem variações ainda maiores, os corpos podem ir do vermelho escarlate até ao vermelho acastanhado e as quantidades de azul e violeta também variam muito, assim como o amarelo nas caudas. Alguns tipos de fêmeas têm um conjunto de penas azuis em volta dos olhos e outras não. Os tipos sem as penas azuis são geralmente as que têm o vermelho mais brilhante e as cores mais claras. São aves que podem repetir também alguns sons ou mesmo palavras. Como animais de estimação, aconselha-se os machos, pois têm um temperamento mais dócil que o das fêmeas. Estas aves têm mais necessidade de exercício que outros papagaios, por isto, é importante que sejam mantidos em aviários de maiores dimensões. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Psittaculirostris edwardsii




Um papagaio de tamanho médio com uma compilação atarracado e cauda curta, ela mede 18 cm (7,1 in) de comprimento. O macho adulto tem verde brilhante asas para trás, e na cauda. As penas das bochechas e abrigos para as orelhas são longas e estreitas, dando ao rosto uma aparência ruffed. As penas das bochechas são vermelhas e os abrigos da orelha amarelo-dourado. A garganta eo peito são vermelho com uma faixa azul-escuro preto no peito superior. O projeto é um cinza escuro-preto e do olho (íris) vermelho. Os pés são cinza escuro. A fêmea adulta é semelhante, mas tem uma ampla faixa azul-preta na outra mama verde-amarelo. Aves imaturas semelhante ao do sexo feminino.
Os pássaros são encontrados em uns ou dois, embora grupos de até 35 pessoas podem reunir em árvores frutíferas. Sua plumagem predominantemente verde torna difícil de detectar contra folhagem. Eles consomem frutas, incluindo figos. Nidificação ocorre em cavidades pequenas altas em árvores de grande porte, embora pouco se sabe sobre esse aspecto de seu comportamento.

Papagaio do Senegal (Poicephalus senegalus)


papagaiodosenegal
Descrição: Apresentam o dorso e asas num tom verde escuro, cabeça cinza escuro, peito verde-claro e abdômen amarelo. Não é possível diferenciar machos e fêmeas através de características externas.
Tamanho: Aproximadamente 23 cm.
Peso: Em torno de 150g.
Distribuição: São originários da África ocidental.
Hábitos: Encontrados em uma grande variedade de habitats, mas com preferência pelas áreas de savana. São gregários, ou seja, formam grupos, mas na época reprodutiva os casais se separam. Gastam muito tempo procurando comida.
Reprodução: Os indivíduos tornam-se maduros sexualmente após 3 anos de idade. As fêmeas costumam botar de 2 a 4 ovos e chocá-los por, mais ou menos, 28 dias.
Dieta: Na natureza, sua dieta basicamente consiste em frutas, sementes e grãos. Adoram alguns tipos de castanhas africanas. Em cativeiro, o recomendável é oferecer frutas, sementes e grãos, legumes e ração comercial específica.
Instalações: Gaiolas a partir de 25 cm de comprimento x 25 de largura x 50 de altura são ideais.
Longevidade: Vivem de 25 a 30 anos.
Conservação: São muito populares como pets tanto na sua região de origem, como em outros países. Entretanto, não estão seriamente ameaçados com o tráfico de animais silvestres.
Comportamento: Estes papagaios são muito dóceis e carinhosos com seus donos se acostumados desde cedo com o contato com humanos. Não são muito barulhentos e nem destruidores. Apesar de não serem os melhores faladores, com um pouco de dedicação podem aprender algumas palavras. Diante de situações de estresse, podem ficar agitados.


Papagaio dos Figos de Salvador (Psittaculirostris desmarestii)

Papagaio dos Figos de Salvador

História 

Documentado por Oustalet em 1880, o Psittaculirostris salvadorii (Papagaio dos figos de salvadorii) é uma especie de psitacídeos raramente vista na avicultura portuguesa. Trazidos primeiramente para a Holanda, de onde saíram as primeiras ninhadas para a avicultura inter nacional. Habita clareias, floresta densa e savana na região da Indonésia.

Descrição 

Em adulto, este papagaio é maioritariamente verde com o bico e as pontas de asas muito escuras, quase pretas. A testa e na zona debaixo do olho é verde azulado e atrás do olho e nos ombros é azulado. As faces são verde limão, estriadas. O peito é alaranjado/avermelhado nos machos e verde azulado nas fêmeas.

Temperamento 

Este papagaio é uma ave irriquieta, charmosa e elegante. Explora toda a área do aviário, que deve ser grande, e neste caso, repleto de plantas. Tal como a maioria dos papagaios, este também prefere trepar e baloiçar-se a voar.

Aconselha-se criar duas zonas dentro do viveiro. uma zona muito densa com plantas e outra com poisos solitários.

Territorial, não deve ser junto com outras aves, embora a criação em colônia seja possível. Crepuscular, este papagaio é barulhento de manhã e ao fim do dia.

Incrivel:

O registro geológico mais antigo atribuído a uma ave do grupo data do período Cretácio e consiste num fragmento da parte inferior de um bico, encontrada no Wyoming e semelhante à dos piriquitões modernos. A diversidade de espécies no Hemisfério Sul sugere que o grupo seja originário do antigo continente Gondwana, mas esta ideia não é consensual na comunidade científica tendo em conta que a maior abundância de fósseis de psitaciformes se encontra na Europa. Os esqueletos completos mais antigos que foram encontrados datam do Eocénico da Inglaterra e Alemanha.


Psittaciformes – Wikipédia, a enciclopédia livre

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Será?

Psittacossauro (Psittacosaurus mongoliensis)

Psittacossauro, um dinossauro um tanto parecido com os psittaciformes.
Na minha opinião o que faz com que ele se pareça com um psitaciforme por possuir um bico encurvado como o dos psitaciformes.

A seguir veja sobre ele:

O Psitacossauro recebeu esse nome, que significa "réptil papagaio", porque tinha um bico duro e afiado, para retalhar plantas. Suas pernas traseiras eram longas e as dianteiras, curtas e providas de quatro dedos. É possível que andasse com as quatro patas de vez em quando. Era um animal pequeno, de até 2 metros de comprimento.
Foi encontrado na Mongólia e nomeado em 1923. Certamente foi o antecessor de todos os Ceratopsídios (dinossauros com chifre). 

Dados do Dinossauro:
Nome: Psitacossauro, "réptil papagaio" 
Nome Científico:
 Psittacosaurus mongoliensis
Tamanho:
 Cerca de 2 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Evolucionismo


Não que eu saiba. A habilidade de imitar a fala de seres humanos em Psitacifomes (e, de forma mais limitada, em outras espécies de pássaros) parece ser um subproduto da evolução do complexo sistema de vocalizações e da capacidade de aprendizado vocal que estas espécies possuem. Alguns Psitacifomes, como a papagaio africano cinza, conseguem imitar outros pássaros, além dos humanos. Esta habilidade de aprendizado vocal teria se originado(aparentemente de forma independente) em outros dois outros grupos aves que também apresentam “dialetos” locais e aprendizados destes padrões de canto. A importância desta característica talvez esteja ligada a evolução social e cultural destas espécies, uma vez que os repertórios são apreendidos e esta evolução cultural pode ter servido como forma de pressão seletiva, dando origem a capacidades neurais e de vocalização cada vez mais complexas e flexíveis. Talvez a habilidade de imitar a fala humana tenha, em realidade, os tornado mais propensos a comercialização como animais de estimação (Este grupo é um dos mais ameaçados por comércio ilegal.), por isso atualmente talvez não se mostre tão adaptativa.
Segundo, Jarvis, das trinta ordens de aves, apenas três evoluíram esta habilidade (dentre elas os Psitaciformes) nos últimos 65 milhões de anos, acabando por evoluir 7 estruturas telencefálicas muito semelhantes de forma convergente.

Ele delineia 3 hipóteses gerais para a evolução destas estruturas neurais. A primeira, assume que a evolução nos 3 grupos realmente aconteceu de forma independente, sendo altamente “coagida”, por fatores ambientais ou mesmo morfológicos, associadas a organização do trato respiratório e a determinadas estruturas cerebrais associadas ao controle motor e auditivo. A segunda, é a que o ancestral comum, talvez de todas as trinta ordens (já que as 3 ordens com aprendizado vocal possuem parentes mais próximos sem esta habilidade), possuísse originalmente as habilidades de aprendizado vocal e as estruturas telencefálicas apropriadas, sendo estas perdidas na maioria dos outros grupos, com exceção das três ordens, entre as quais a dos Psitaciformes. A terceira, afirma que, dado a similaridade da organização das vias auditivas do sistema nervoso central de pássaros com e sem a capacidade de aprendizado vocal, talvez os núcleos cerebrais sejam oriundos de sistemas pré-existentes em todas as aves (quem sabe até em 'répteis', como crocodilianos) e tenham, apenas, se especializado por evolução paralela. Caso, esta ultima hipótese esteja correta, poderia ajudar a explicar inclusive a evolução da fala humana. Jarvis sugere que nós seres humanos possuímos áreas muito semelhantes aos 7 núcleos telencefálicos das aves, nos seres humanos. Estas regiões equivalentes estariam intimamente associadas aos córtices motor e pré-motor.


Jarvis., Erich. D Evolution of brain structures for vocal learning in birds: a synopsis. (2006) Acta Zoologica Sinica. Proc 23rd IOC Conf 52: 85-89.

Jarvis., Erich. D Neural systems for vocal learning in birds and humans: a synopsis. (2007) Journal of Ornithology 143:S35-44.

http://www.jarvislab.net/Publications.html

Como pode ver ainda sabemos muito pouco sobre a evolução das habilidades de aprendizado vocal em aves, e menos ainda sobre os detalhes da evolução da capacidade de imitação dos papagaios. Porém, a beleza de estudos comparativos é que estes podem lançar luz na evolução de vários grupos, inclusive na nossa própria evolução.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Kaká (Nestor meridionalis)




A Nova Zelândia Kaká é um papagaio de porte médio, medindo 45 cm (18 pol) de comprimento e pesando 390-560 g (14 a 20 oz), com uma média de 452 g (1,00 lb). [ 2 ] Trata-se de perto relacionada com a Kea , mas tem mais escura plumagem e é mais arbórea . A testa ea coroa são branco-acinzentado e na nuca é marrom-acizentada. O pescoço e abdômen são mais avermelhado, enquanto que as asas são mais acastanhadas. Ambas as espécies têm um sub-marrom fortemente modelado / verde / cinza com plumagem pisca laranja e escarlate sob as asas; variantes de cor vermelha que mostram a coloração amarela, especialmente no peito às vezes são encontrados.
Este grupo de papagaios é incomum, mantendo características mais primitivas perdidas na maioria dos outros papagaios, porque se separou do resto em torno de 100 milhões de anos atrás.

Kakapo (Strigops habroptilus)


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O kakapo é um papagaio de constituição robusta que pode medir até 60 cm de comprimento e pesar entre 3 a 4 quilos, um valor relativamente elevado em relação a outras aves do seu tamanho e que só é possível por ser não voadora. As asas são atrofiadas e pequenas e servem apenas como balanço quando estas aves circulam entre ramos de árvores. A ausência de músculos de voo faz também com que o esterno seja relativamente reduzido por relação ao seu tamanho.
A plumagem do kakapo providencia uma boa camuflagem contra a vegetação nativa e é em tons de verde-seco, listado de preto na zona dorsal, sendo a zona ventral e garganta de cor amarelada. Como não têm penas de voo rijas, os kakapos têm uma plumagem muito suave e macia, o que lhes valeu o epíteto específico habroptilus, que significa precisamente pena suave em Grego. Os kakapos têm penas especializadas na zona do bico, que servem a função de bigodes sensoriais e lhes permitem um melhor reconhecimento do ambiente durante a noite, o seu período de actividade. Como complemento, estas aves têm um sentido de olfacto muito apurado.
Outra característica distintiva dos kakapos é o seu odor intenso, descrito como uma mistura de flores e mel. Apesar de agradável ao nariz humano, este odor provou ser uma enorme desvantagem para a espécie com a introdução dos primeiros predadores, que depressa aprenderam a reconhecer o cheiro do kakapo. Quando em perigo, o kakapo fica paralisado à espera que a sua camuflagem o proteja dos predadores, o que pode ter funcionado com as águias-de-haast e outras aves sem olfacto, mas representava uma estratégia perigosa junto de mamíferos de nariz apurado.
Os kakapos são aves herbívoras que se alimentam de várias espécies nativas da Nova Zelândia, consumindo sementes, frutos e pólen. A sua fonte de alimento favorita é o fruto do rimu, uma árvore endémica do seu habitat. Ocasionalmente, os kakapos podem também alimentar-se de insectos e outros pequenos invertebrados.
(O kakapo pode viver até 60anos.)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Arara Azul Pequena (Anodorhynchus glaucus)


arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) é uma arara encontrada na baixa bacia dos rios Paraná e Uruguai, na ArgentinaParaguaiUruguai e sul do Brasil.É parente da Arara-azul-grande e da Arara-azul-de-lear.Também é conhecida pelos nomes de arara-azul-claro, arara-celeste, arara-preta, araraúna e araúna. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.
Arara azul pequena, espécie hoje extinta: não há um registro desta arara na parte brasileira do rio Paraná. Contudo uma comunicação de F. Sellow (ex. Stresemann, 1948) diz que em dezembro/janeiro de 1823-1824 uma arara azul pequena nidificou (ação de alguma espécie de aves em construir seu ninho) em paredões perto de Caçapava (RS). Não existem exemplares da arara azul pequena em cativeiro. A arara azul pequena vivia nas baixadas com palmeiras (tucum, mucujá), margem de rio, escavava seus ninhos nos barrancos do rio Paraguai, construindo seu ninho também em ocos de árvore. No começo do século passado era comum ao longo do rio Paraná, perto dos Corrientes, Argentina; Região sul do Brasil ao longo do rio Paraná. No nordeste da Argentina, já no final do século passado era considerada muito rara.
A Arara-azul-pequena é uma espécie de pequeno porte, com cerca de 68 cm de comprimento, plumagem azul-esverdeada clara, garganta anegrada, bico muito grande e grosso com barbela amarelo-enxofre clara. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.E os exemplares taxidermizados (empalhamento científico) conhecidos pertencem a coleções de museus no exterior. Com população muito pequena e rara antes ou no início do século XIX, a Arara-azul-pequena desapareceu antes de ser bem conhecida. As hipóteses sobre a extinção da Arara-azul-pequena, são caça e captura como animal de estimação, catástrofe natural, redução de variabilidade genética ou descaracterização do ambiente natural com a assentamento humano ao longo dos rios.

Menor das araras-azuis (sem contar com a ararinha-azul) com bico muito grande e grosso. Comprimento: 68 cm.

Arara ameaçada no Brasil nasce na espanha


Esse filhote de plumagem azul brilhante, que aprende timidamente a comer, é a quinta arara spix a nascer na Espanha, uma vitória ambiental para esta ave extinta em seu hábitat natural, a Caatingabrasileira, da qual só existem 73 exemplares no mundo.
Nascida em março, a ave pertence ao governo do Brasil, que encomendou há 20 anos à ONG Loro Parque Fundación o projeto específico de recuperação da espécie, no qual o centro radicado na ilha espanhola de Tenerife investiu mais de US$ 720 mil. Como resultado, já conta com oito exemplares.

PS: Para quem não sabe a Arara Spix é a nossa arara em risco de extinção, a Ararinha Azul.